5° Workshop de Fotografia de Gastronomia – Comida Fotogênica

Estamos às vésperas do 5° Workshop de Comida Fotogênica, um Workshop de Comida de Gastronomia, inscreva-se e melhore suas postagens!

Fotografia: Bia Nauiack
Produção: Cozinha da Rê e No Prato Comunicação

Vai acontecer a 5a edição do Workshop de Comida Fotogênica, nos dias 19 e 20 de novembro, em Curitiba.

Como funciona?

Serão duas tardes de muita prática, com muita luz natural, dicas e muitos clicks! No final do segundo dia também trabalharemos um pouco de edição das fotografias feitas durante o Workshop.

Fotografia: Bia Nauiack
Produção: Cozinha da Rê e No Prato Comunicação

Para quem é o Workshop?

Para quem quer fotografar comida ou utensílios para cozinha/mesa, em casa ou na empresa, para fazer posts/stories em seguida, com seus produtos lindos e deliciosos. Para quem quer melhorar suas fotografias de alimentos e consequentemente ter mais engajamento.

O que levar?

Celular ou câmera, muita vontade de clicar e aprender. Pode levar também seus produtos, se já quiser fazer fotografias com eles e ter as dicas específicas para eles.

Fotografia: Bia Nauiack
Produção: Cozinha da Rê e No Prato Comunicação

Qual o investimento?

O maior investimento é o tempo: duas tardes deliciosas. O investimento financeiro é de R$400,00, mas tem desconto para pagamento até dia 05 de novembro, R$360,00 apenas, que pode ser parcelado no cartão de crédito.

Corre! São apenas 8 vagas! A fotógrafa gosta de dar atenção a todos os participantes e produtos.

Clique AQUI e entre em contato para fazer sua inscrição. Ou mande um WhatsApp para +5541988379807. Seja bem-vindo!

:::

Espie a 3a edição anterior do Workshop Comida Fotogênica.

E aqui, espie a 4a edição do Workshop de Comida Fotogênica.

5 fatos da fotografia de gastronomia que você ainda não sabe

Ah esse post sobre fotografia de gastronomia! Um post perigoso, não leia com fome. São 5 fatos sobre fotografia de gastronomia que te deixarão com água na boca, mas tem muito mais que 5, na verdade.

Começou… 5 fatos da fotografia de gastronomia:

1. Quando estou fotografando, as comidas têm aromas… huuuummm Já pensou, no meio do seu trabalho, aquele cheiro de bolo saindo do forno, ou uma torta salgada, ou um chocolate quente… huuuummmm Impossível resistir!

fatos da fotografia de gastronomia
cinnamon roll sendo regado com creme, fundo preto, mesa em madeira.
Fotografia: Bia Nauiack
Produção: Ana Cláudia Spengler
Cliente: Haga Buns
Cheiro mega bom de canela com açúcar, bem quentinho!

2. Algumas vezes, eu preciso dar umas mordidas nas produções. Outras são cortadas com faca, mas as mordidas são essenciais algumas vezes. 😉

fatos da fotografia de gastronomia
mini sonho de goiaba, mordido
cena de café da tarde, com fundo bastante desfocado
Fotografia: Bia Nauiack
Cliente: Rancho da Guaiaca
Chef: Márcia Murara

3. Eu não tenho costume de usar materiais falsos. Calda de chocolate é mesmo calda de chocolate, queijo derretido é queijo derretido. Nada de usar cola, sorvete falso… só uns palitinhos para dar estrutura. É tudo real!

4. As comidas que são escolhidas para as fotografias, são sempre as mais bonitas, isso é fundamental… então, nossa boca se enche de água ao olhar AQUELE morango, AQUELA torta… e são realmente deliciosas.

5. Se a comida é quente, com certeza ela está quente na hora da foto… o que faz voltar ao itens número 1. Concorda?

:::

Curiosidade: fotografar quando se está grávida é a coisa mais água na boca que existe! Fotografaei uma charlotte quando eu estava grávida, lembro até hoje o tamanho da água na boca que tive.

fatos da fotografia de gastronomia
charlotte de morango, vista em 45 graus, em prato de cristal com pé e morangos enfeitando
Essa é a charlotte que fotografei, ainda com meu equipamento de entrada, que foi muito marcante para mim. Hoje faria uma fotografia diferente, mas não pude deixar de contar a história.
Fotografia: Bia Nauiack
Cliente: Nutricionista Melissa Santos para Schär, produtos sem glúten
Água na boca total!

:::

Venha fazer fotografias de gastronomia com seus produtos e deixar seus clientes cheios de água na boca! Entre em contato!

A fotografia sustentável é possível!

Há muito tempo tenho pensado na fotografia sustentável, em ser mais sustentável dentro dos meus trabalhos, em processos mais minimalistas. 

flor de alho poró semi desfocada, mas com desfoque muito maior ao fundo, onde temos uma área ensolarada e verde, em desfoque profundo
Fotografia: Bia Nauiack
Cliente: Rancho da Guaiaca
Fotografia com a luz da natureza incrível que só o Rancho da Guaiaca tem

Por que ser mais sustentável na fotografia?

Porque nós merecemos! Porque merecemos um planeta limpo, com ideias mais saudáveis, um mundo melhor.

Luiz Felipe Simon em desfoque, ao fundo, segurando com a mão direita (ao lado esquerdo da foto) o planeta terra de cabeça para baixo; segurando com a mão esquerda (ao lado direito da foto) uma pasta de amendoim that's Nuts com canela
Fotografia: Bia Nauiack
Cliente: a queridíssima That’s Nuts e seu CEO Luiz Felipe Simon
Fotografia em luz natural, usando recursos da câmera

A fotografia tem um grande impacto ambiental? Essa foi uma das perguntas que fiz a mim mesma. Vejo que o impacto depende do tamanho do consumo do fotógrafo e das sessões. Eu tento minimizar o impacto ambiental do meu trabalho fazendo práticas mais sustentáveis.

Como?

Os pilares que mais uso para a minha fotografia ser sustentável:

  • Uso dos equipamentos. Eu tenho equipamentos muito bons, que estão comigo há anos, cuido muito bem deles, faço manutenções regulares, tenho técnicos que me apoiam e ajudam a mantê-los em ordem por mais tempo. Por exemplo: Preciso trocar de computador ou posso apenas fazer um upgrade na minha própria máquina? É claro que os equipamentos tem um tempo de uso, mas podemos fazer a utilização máxima deles, antes de comprar novos.
  • Número de clicks. As câmeras fotográficas, os flashes, pilhas (recarregáveis de qualidade) e baterias têm uma vida útil conforme o uso. Quanto melhor o click, quanto mais acertivo, menor será o desgaste do equipamento, portanto, ele durará mais tempo. Procuro não sair fazendo mais clicks que o necessário para um excelente trabalho.
  • Quantidade e qualidade de equipamentos. Será que é necessário ter tantos equipamentos? Pode ter câmera fotográfica melhor que a minha no mercado? Acredito que não é o equipamento que faz as fotografias, e sim o fotógrafo. Adianta eu ter recursos que não utilizo? Uso muito do minimalismo para minha fotografia. Se a luz natural está ótima , não monto flash. Se minha câmera é suficiente para as fotografias dos meus clientes, não preciso de uma com mais pixels.
  • O descarte correto dos equipamentos também é muito importante. Quando há necessidade de descarte, o que ocorre pouco com meus equipamentos, eu levo nos lugares corretos. Baterias, pilhas, eletrônicos, cada um no seu lugar.
  • Outro processo sustentável que estou adotando é ter menos geração de lixo e mais aproveitamento durante as sessões, nas produções fotográficas. Tanto de fundos, utilitários, quanto de produtos de cena e produtos de clientes.

E assim, vou colaborando com esse mundão lindo!

Tenho buscado muitas informações. Esse post é um compilado de tudo o que implantei e, se você quiser complementar com suas ideias, mande uma mensagem para mim. Ficarei muito feliz em ser ainda mais sustentável!

4ª edição do Workshop de Comida Fotogênica, mais que especial

A 4ª edição do Workshop de Comida Fotogênica foi especialmente especial! (Pode “especialmente especial”?)

Cena de uma mesa de café da tarde, vista de cima, com bolos, brigadeiros, cerâmicas utilitárias e mãos de pessoas.
Fotografia de Bia Nauiack
Fotografia e edição: Bia Nauiack
Produtos: Donana, Sabor Vivo, Toró Indígena, Arquitetura da Mesa, PaniPano

Numa visita ao Atelier da Arquitetura da Mesa, minha parceira de peças, surgiu a ideia de fazermos uma edição especial do Workshop de Comida Fotogênica por lá. Depois de conversas regadas a cafés e chás, servidos nas cerâmicas utilitárias (lindíssimas) da Dani, eu e a Rê montamos a 4ª edição toda especial.

Uma das principais razões de eu ter encarado esse desafio foi que eu sempre digo aos meus alunos: “É possível fazer ótimas fotografias gastronômicas no espaço que vocês tem.” E é totalmente verdade, vocês verão nas fotografias dos alunos desta edição, que ilustram lindamente este post.

Quando o workshop é na Cozinha da Rê, usamos também a sala de estar da Rê, a sala de jantar da Rê, a varanda da Rê, as mãos da Rê…

Desta vez tínhamos o Atelier da Dani e suas peculiaridades, cheio de cantinhos com mesa de madeira, prateleiras, um forno para queima de cerâmica, um suporte de máquina de costura antigo… e uma área externa que foi muito utilizada apesar do super frio curitibano.

Cena frontal de um suporte de maquina de costura antigo, com tampo em pedra, sobre ele um vaso com flores à esquerda e à direita um bowl de sopa com uma colher dentro
Fotografia de Walfrit Schreiner
Fotografia e edição: Walfrit Schreiner
Produtos: Cozinha da Rê, Arquitetura da Mesa

Levei fundos para as fotografias, feitos por mim, DIY, que os alunos usaram muito.

Teve conversa antes, sobre todos os caminhos da fotografia de gastronomia e teve um montão de prática.

Eu montei algumas cenas, para os alunos verem como eu trabalho, cenas que eles puderam fotografar depois também.

E teve uma novidade nesta edição, que levarei para as próximas: as tendências da fotografia de gastronomia.

Vista frontal de duas mãos segurando um copo de cerâmica utilitária. Fotografia toda em tons de verde.
Fotografia de Fabiana Jordan
Fotografia e edição: Fabiana B S Jordan
Produto: Arquitetura da Mesa

Preciso agradecer muito aos apoios do Workshop, que são fundamentais para os cliques de sucesso: Cuore Di Cacau, Sabor Vivo, Donana Confeitaria Artesanal, Toró Indígena, Panipano, Cozinha da Rê, Arquitetura da Mesa, Casa Brava Charcutaria, Moncloa Tea Boutique. AGRADEÇO MUITO!


E você, quer fazer parte desse time de ótimos cliques do Workshop de Comida Fotogênica? Mande seu contato que eu mando as informações da 5ª edição para você. Clique aqui!

Ou você quer fazer parte do apoio, mandando seus produtos para serem as celebridades? Clique aqui!

Ou ainda, quer que o Workshop aconteça no seu espaço? Clique aqui!


Vem comigo!

Comemos com os olhos?

Há um ditado que diz que “comemos com os olhos”. Vitrines bonitas, coloridas, com aqueles doces lindos e suculentos chamam a nossa atenção. E mesmo sem fome, bate aquela vontade louca de comer tudo que está exposto naquele balcão de vidro, quase ao nosso alcance.

Texto de Renata Vidal, do blog Cozinha da Rê

Nas loucuras do dia a dia, na nossa correria diária e na onda do virtual, deixamos de olhar as vitrines para encararmos as fotos digitais, que nos fazem passar mais vontade do que sede no deserto!

Vitrine de doces da Harrods, em Londres. Cheia de bombons de variados tipos.
Vitrine física da Harrods, em Londres
Fotografia: Bia Nauiack ©
Print de uma amostra do feed do Instagram da Harrods Food. Neste print há dois stop motion e sete fotografias de comidas variadas.
Vitrine Virtual Harrods Food, no Instagram, em 26.04.2019
A fotógrafa Bia Nauiack cria esse banco de imagens para sua marca

A fotografia de comida é hoje, dentro das redes sociais, as vitrines maravilhosas que nos fazem salivar com os olhos, cobiçar a comida alheia e sair de casa para provar aquele doce, salgado ou mesmo drink que apareceu na nossa timeline. Bom, eu sou assim. E você? Já saiu de casa para comer alguma coisa, só porque apareceu na tela do seu celular?

A fotografia de comida não apenas incentiva você a querer comer, ela faz parte da estratégia de quem está do outro lado. Ou seja, de quem a produziu, tornando-a uma ferramenta importantíssima de venda ou, para falar bonito, de marketing. 

Quem não é visto, não é lembrado. Talvez o ditado mais “aplicável” ao mundo virtual! Com isso, boas fotos de comida são importantíssimas para quem trabalha com gastronomia, produz comida, tem um estabelecimento ou mesmo vende produtos sazonais.

O Instagram da Cozinha da Rê começou em Novembro de 2014, e depois de mais de 1140 publicações, muita coisa mudou. Tanto nos algoritmos da plataforma como na maneira de retratar minhas produções diárias e produtos de vendas.

Para vender os Bolinhos de Natal, entendi que seria necessário a contratação de um profissional para produzir fotos mais chamativas, vendáveis, digamos assim. E a cada ano, é necessário inovar e se adaptar aos novos hábitos das redes sociais. Por isso, a Bia produziu um lindo stop motion com o meu bolinho e a delicadeza da embalagem. O resultado fez toda a diferença na hora de apresentar o produto e “vender” pelas mídias sociais.

Stop motion feito para Cozinha da Rê
Fotografia e stop motion: Bia Nauiack ©

O Workshop de Comida Fotogênica que produzimos juntas tem esse objetivo. A ideia não é transformar o público alvo em grandes profissionais da fotografia. Mas que estas pessoas, em sua grande maioria, pequenos empreendedores, percebam a diferença que uma boa fotografia traz para a exposição do seu produto. De novo, a vitrine tem que chamar a atenção precisa. 

Faz todo o sentido mudarmos o nosso olhar em relação ao que produzimos. Se vendemos como algo bom e gostoso, como brownies e cookies, tem que arrumar a vitrine. E a nossa vitrine hoje, são as redes sociais. Uma bela fotografia diz mais do que mil palavras. Ela vende!

Chá com emoção, suas complexidades e muitas possibilidades, por uma sommelière de chás

O chá tem tamanha complexidade, tantas possibilidades e é tão cheio de graça que pedi para minha amiga, sommelière de chá, Ana Cláudia Spengler, para falar um pouco sobre essa delicada e saborosa bebida.

Xícara com chá, flores e partitura à mesa de madeira
Fotografia: Bia Nauiack ©
Food e prop styling: Ana Cláudia Spengler
Cliente: Catherine Fine Teas
Texto de Ana Cláudia Spengler, do blog Muito Além da Cozinha

“O açúcar, o café, o chá, o chocolate, as bebidas alcoólicas e todas as misturas resultantes fizeram da boa mesa um todo mais variado, do qual o vinho tornou-se um acessório mais ou menos indispensável; pois o chá pode perfeitamente substituir o vinho no desjejum.”

Adoro este pequeno trecho de A Fisiologia do Gosto, de Brillat-Savarin! Em primeiro lugar porque gosto de pensar a “boa mesa” de forma abrangente, como uma imensa gama de sensações e prazeres que podemos desfrutar quando não nos prendemos a hábitos ou preconceitos. Num mundo onde muitos ainda teimam em se dividir em grupos – amantes do café vs. amantes do chá, apreciadores de cerveja vs. enófilos – muito me agrada um apreciador que se permite experimentar, sem segregações, enfim, um apreciador dos prazeres da mesa, das “misturas resultantes”.

Mas meu interesse nessa passagem específica (entre tantas pérolas deste livro) é pelo trecho ao final, quando ele diz que o chá pode muito bem substituir o vinho numa refeição. Não poderia deixar de achar graça no inusitado de se tomar, corriqueiramente, vinho no café da manhã, mas não foi isso o que mais me chamou a atenção, e, sim, o paralelo entre o chá e o vinho.

Mesa de trabalho com uma xícarade chá e uma máquina de escrever antiga
Fotografia: Bia Nauiack ©
Food e prop styling: Ana Cláudia Spengler
Cliente: Moncloa Tea Boutique
Jóias: Maria Dolores

Mas meu interesse nessa passagem específica (entre tantas pérolas deste livro) é pelo trecho ao final, quando ele diz que o chá pode muito bem substituir o vinho numa refeição. Não poderia deixar de achar graça no inusitado de se tomar, corriqueiramente, vinho no café da manhã, mas não foi isso o que mais me chamou a atenção, e, sim, o paralelo entre o chá e o vinho.

Aprecio o chá há muitos anos e meu interesse vai além do sabor e do ritual. Muito do meu lazer na última década foi dedicado à pesquisas sobre o chá, busca por marcas e fornecedores e, é claro, muita degustação. O que era uma brincadeira virou parte da minha realidade profissional e a brincadeira ficou séria!

O prazer que o chá proporciona foi ampliado pelas companhias em torno dele, pelas experiências de harmonização e pelas receitas em que o chá entrou na lista de ingredientes… cada experiência traz um novo horizonte. Mas… o que isso tem a ver com o Brillat-Savarin?

Acontece que, outro dia, numa passada de olhos pelo livro (que não sai da minha cabeceira) li novamente este trecho, que despertou um lindo paralelo entre o chá e o vinho – que já era claro pra mim, mas tive o prazer de reconhecê-lo aqui, num texto com mais de 200 anos.

Mãos segurando uma xícara de chá. Macarrons, lavanda e bule sobre mesa de madeira.
Fotografia: Bia Nauiack ©
Food e prop styling: Ana Cláudia Spengler
Produtos: Le Creuset
Mulher acariciando cachorro e segurando uma caneca de chá
Fotografia: Bia Nauiack ©
Food e prop styling: Ana Cláudia Spengler
Cliente: Moncloa Tea Boutique
Jóias: Maria Dolores

O chá tem tamanha complexidade, tantas possibilidades de processamento, tantos métodos de extração que aumentam ainda mais a gama sensorial, tão rico quando harmonizado com pratos e outras bebidas, que não poderia estar num patamar inferior ao vinho. E, ao meu ver, ainda em vantagem, por ser uma bebida não-alcoólica e assim poder proporcionar o prazer gastronômico a qualquer conviva, independente da idade, condição de saúde, ou mesmo religião. Foi isso que vi, somente agora, no texto do livro. Vou além: penso que o chá pode, perfeitamente, substituir o vinho em qualquer refeição, sem diminuir as possibilidades de prazer que a boa mesa pode nos oferecer!

:::

Agradeço muito por esse texto maravilhoso, Ana Cláudia Spengler!

Espero que tenham gostado do texto tanto quanto eu, que estou aqui lendo e tomando um chá muito cheiroso.

O que achou? Deixe um comentário! Ou entre em contato!

× Fale comigo por WhatsApp