Coronavírus e seus impactos nos escritórios de arquitetura e interiores

Nos últimos dias comecei a pensar e ler muito sobre o Coronavírus e seus impactos nos escritórios de arquitetura e interiores, sejam eles temporários ou permanentes. Como será o novo escritório de arquitetura e design?

Lendo em muitos sites, artigos e buscando muita informação para as experiências fotográficas que tenho junto aos meus clientes, parceiros e colaboradores, resolvi escrever um pouco sobre Coronavírus e seus impactos na arquitetura e design de interiores para os escritórios.

Fotografia: Bia Nauiack©
Produção: Márcia Almeida e Arq. Juliana Meda
Projeto: Juliana Meda Arquitetura

A expansão do Coronavírus obrigou os negócios de arquitetura e design em todo o país a trabalhar de formas inovadoras, se reinventar temporariamente – ou permanentemente, e fazer uso de trabalhos remotos para continuarem seus projetos e negócios.

Há uma onda de necessidades imediatas de novos projetos como estações de trabalho dentro de casa, ou espaços para a melhoria do convívio familiar e lazer. Alguns desses projetos são urgentes, então há novos contratos em andamento. Mas a maior espera é pelo final do isolamento, pois acredita-se que logo após a liberação, haverá grande procura pelos serviços na área de arquitetura e design de interiores.

A maioria dos escritórios brasileiros estão trabalhando em acesso remoto, conhecido por home office. Esse movimento exige muito foco dos líderes e colaboradores e muita disciplina. Além disso, esse tipo de trabalho exige investimento em comunicação e integração online.

No início da quarentena, li sobre um escritório que está trabalhando em home office com seus colaboradores e esse diz que as pessoas estão muito felizes por não pegarem trânsito. Essas pessoas não precisam mais pagar aluguéis caros para morar perto do seu trabalho. Inclusive o escritório está rescindindo seu contrato de aluguel porque pretende trabalhar desta forma permanentemente.

Uma arquiteta, para quem faço jobs, inovou na entrega de materiais para a escolha dos clientes. Ela comprou algumas malas grandes, onde coloca todos os materiais que propõe para o cliente escolher. Dentro da mala tem os tecidos, os pisos e revestimentos, as amostras de madeiras, catálogos de peças. tudo está devidamente etiquetado, indicando dentro dos catálogos e amostras quais os clientes deve ver. Todos os produtos são higienizados, incluindo a mala, antes de ser entregue na portaria da casa do cliente. E além disso, ela manda sachês de café para acompanhar a reunião deles, que será feita online. É ou não uma boa ideia?

Talvez essa ideia não permaneça, mas acho uma ótima ideia para o momento.

Vejo lojas parceiras do meu trabalho que estão fazendo higienização em seus espaços, que estão abertos ao público, todos os dias. A exemplo da Villa Batel, lojas de mobiliário, papéis de parede, iluminação. Além da higienização normal, é feita higienização extra inclusive aérea.

A fotografia… ah, essa sim está sendo usada como um meio de comunicação essencial para a divulgação assertiva dos escritórios de arquitetura e interiores. Olhe para os perfis dos escritórios que estão inovando e crescendo. Esses perfis usam APENAS fotografias profissionais em seus feeds. Quando falamos de Stories é diferente. (Esse assunto é um post inteiro, prometo que escreverei.)

Com as mudanças atuais, seguem algumas dicas para manter os escritórios de arquitetura em pleno funcionamento e crescendo:

  1. Faça fotografias profissionais de TODOS os seus projetos executados. URGENTE!!!
  2. Faça metas para os trabalhos em home office.
  3. Um planejamento minucioso do trabalho é essencial.
  4. Inove com as entregas de produtos nas casas dos clientes.
  5. Pense em investir na rede de trabalho por home office.

Veja o isolamento como uma oportunidade!

Fotografia: Bia Nauiack©
Produção: Márcia Almeida e Helen Giacomitti
Projeto: Hellen Giacomitti

Estou fotografando com todas as medidas de segurança os espaços e com a presença mínima de pessoas. Meu equipamento é todo higienizado antes de ir à sessão e também antes de entrar novamente no meu escritório, no caso, meu home office por enquanto.

Entre em contato para agendamos suas sessões!

Como você acha que os escritórios de arquitetura estão inovando? Será uma nova forma de projetar ou voltaremos aos escritórios presenciais como era antes do Covid-19?


Biografia: Architectural Digest, ArchDaily, Forbes

5° Workshop de Fotografia de Gastronomia – Comida Fotogênica

Estamos às vésperas do 5° Workshop de Comida Fotogênica, um Workshop de Comida de Gastronomia, inscreva-se e melhore suas postagens!

Fotografia: Bia Nauiack
Produção: Cozinha da Rê e No Prato Comunicação

Vai acontecer a 5a edição do Workshop de Comida Fotogênica, nos dias 19 e 20 de novembro, em Curitiba.

Como funciona?

Serão duas tardes de muita prática, com muita luz natural, dicas e muitos clicks! No final do segundo dia também trabalharemos um pouco de edição das fotografias feitas durante o Workshop.

Fotografia: Bia Nauiack
Produção: Cozinha da Rê e No Prato Comunicação

Para quem é o Workshop?

Para quem quer fotografar comida ou utensílios para cozinha/mesa, em casa ou na empresa, para fazer posts/stories em seguida, com seus produtos lindos e deliciosos. Para quem quer melhorar suas fotografias de alimentos e consequentemente ter mais engajamento.

O que levar?

Celular ou câmera, muita vontade de clicar e aprender. Pode levar também seus produtos, se já quiser fazer fotografias com eles e ter as dicas específicas para eles.

Fotografia: Bia Nauiack
Produção: Cozinha da Rê e No Prato Comunicação

Qual o investimento?

O maior investimento é o tempo: duas tardes deliciosas. O investimento financeiro é de R$400,00, mas tem desconto para pagamento até dia 05 de novembro, R$360,00 apenas, que pode ser parcelado no cartão de crédito.

Corre! São apenas 8 vagas! A fotógrafa gosta de dar atenção a todos os participantes e produtos.

Clique AQUI e entre em contato para fazer sua inscrição. Ou mande um WhatsApp para +5541988379807. Seja bem-vindo!

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Espie a 3a edição anterior do Workshop Comida Fotogênica.

E aqui, espie a 4a edição do Workshop de Comida Fotogênica.

5 fatos da fotografia de gastronomia que você ainda não sabe

Ah esse post sobre fotografia de gastronomia! Um post perigoso, não leia com fome. São 5 fatos sobre fotografia de gastronomia que te deixarão com água na boca, mas tem muito mais que 5, na verdade.

Começou… 5 fatos da fotografia de gastronomia:

1. Quando estou fotografando, as comidas têm aromas… huuuummm Já pensou, no meio do seu trabalho, aquele cheiro de bolo saindo do forno, ou uma torta salgada, ou um chocolate quente… huuuummmm Impossível resistir!

fatos da fotografia de gastronomia
cinnamon roll sendo regado com creme, fundo preto, mesa em madeira.
Fotografia: Bia Nauiack
Produção: Ana Cláudia Spengler
Cliente: Haga Buns
Cheiro mega bom de canela com açúcar, bem quentinho!

2. Algumas vezes, eu preciso dar umas mordidas nas produções. Outras são cortadas com faca, mas as mordidas são essenciais algumas vezes. 😉

fatos da fotografia de gastronomia
mini sonho de goiaba, mordido
cena de café da tarde, com fundo bastante desfocado
Fotografia: Bia Nauiack
Cliente: Rancho da Guaiaca
Chef: Márcia Murara

3. Eu não tenho costume de usar materiais falsos. Calda de chocolate é mesmo calda de chocolate, queijo derretido é queijo derretido. Nada de usar cola, sorvete falso… só uns palitinhos para dar estrutura. É tudo real!

4. As comidas que são escolhidas para as fotografias, são sempre as mais bonitas, isso é fundamental… então, nossa boca se enche de água ao olhar AQUELE morango, AQUELA torta… e são realmente deliciosas.

5. Se a comida é quente, com certeza ela está quente na hora da foto… o que faz voltar ao itens número 1. Concorda?

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Curiosidade: fotografar quando se está grávida é a coisa mais água na boca que existe! Fotografaei uma charlotte quando eu estava grávida, lembro até hoje o tamanho da água na boca que tive.

fatos da fotografia de gastronomia
charlotte de morango, vista em 45 graus, em prato de cristal com pé e morangos enfeitando
Essa é a charlotte que fotografei, ainda com meu equipamento de entrada, que foi muito marcante para mim. Hoje faria uma fotografia diferente, mas não pude deixar de contar a história.
Fotografia: Bia Nauiack
Cliente: Nutricionista Melissa Santos para Schär, produtos sem glúten
Água na boca total!

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Venha fazer fotografias de gastronomia com seus produtos e deixar seus clientes cheios de água na boca! Entre em contato!

Papel de parede a partir de partículas de pedra, o queridinho Stoneplex Sand

Um dia desses fui convidada para um almoço super bacana, promovido pela Villa Batel, para arquitetos, em Curitiba – sim, sou arquiteta de formação, mas hoje só trabalho com fotografia. Durante o almoço fiz uma Live para meu Instagram que rendeu muitas perguntas sobre um tal papel de parede, o maravilhoso Stoneplex Sand. Então decidi escrever esse post.

Fotografia: Bia Nauiack
Cliente: Villa Batel e Eliza Schuchovski
Papel de Parede: StilHaus
Iluminação: Grey House

Conversei com o fornecedor da Villa Batel, a StilHaus, e também fiz algumas pesquisas para poder escrever esse post sobre o Stoneplex Sand.

Entre minhas pesquisas eu colhi essas informações:

O Stoneplex Sand é um papel de parede único, feito com sedimentos de pedra natural. Ele vem de pedreiras de arenito selecionadas.

O trabalho de seleção das pedreiras é manual, com escavação. Esse trabalho manual, artesanal, de avaliação da pedreira é importantíssimo. É somente por esse trabalho minucioso que se verifica a qualidade do arenito.

Nem todas as pedreiras de arenito podem ser usadas, pois dependem da qualidade da pedra, das condições climáticas, da distância de lençóis freáticos, da infraestrutura, logística e também do tempo de formação da pedreira.

Achada a pedreira e a textura, é hora de preparar a parede da pedreira, deixando-a lisa. Depois é aplicada uma camada de adesivo especial no arenito e por fim, um TNT – não é o TNT da papelaria, é um TNT especial para decoração – sobre o adesivo.

Depois de um longo período de secagem, pelo que entendi, até 90 dias, é realizada a retirada desse tecido da parede, incluindo a fina camada de arenito que forma então o belíssimo Stoneplex Sand. Essa superfície é tratada com um primer especial.

Papel de parede Soteplex Sand aplicado na parede, com uma escultura sobre ele, tambémém aplicada na parede.
Fotografia: Bia Nauiack
Cliente: Villa Batel e Eliza Schuchovski
Papel de Parede: StilHaus
Iluminação: Grey House

Por ter uma base de TNT, o Stoneplex Sand é maleável até sua aplicação. Ou seja, ele pode revestir diversos formatos: paredes, colunas, curvas, lareiras, churrasqueiras e até bancadas. Pode ser aplicado interna ou externamente.

Ambiente de estar, com sofá ao fundo, papel de parede Stoneplex aplicado na parede direita da imagem.
Ambiente onde está colocado o Stoneplex Sand
Fotografia: Bia Nauiack
Cliente: Villa Batel e Eliza Schuchovski
Papel de Parede: StilHaus
Iluminação: Grey House
Mobiliário: Montri

A aplicação pode ser feita em materiais existentes, como numa reforma, reduzindo o tempo de obra e gerando muito menos lixo e sujeira que revestimentos como uma pedra comum, que tem uma espessura maior, não é tão leve e não tem toda essa flexibilidade.

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Fiquei muito admirada quando conheci o Stoneplex Sand, porque ele lindo demais! Tem a textura da pedra, os veios, as cores. Tudo lindo!

Aqui em Curitiba, o papel especial pode ser encontrado na StilHaus, que fica dentro da Villa Batel.

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Você tem alguma sugestão de post com materiais especiais? Escreve para mim que eu quero fotografar e fazer um post!

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Mais uma dica boa: A Villa Batel é assessorada pela Prime Comunicação, especializada em comunicação no mercado de arquitetura, interiores e construção civil.

A fotografia sustentável é possível!

Há muito tempo tenho pensado na fotografia sustentável, em ser mais sustentável dentro dos meus trabalhos, em processos mais minimalistas. 

flor de alho poró semi desfocada, mas com desfoque muito maior ao fundo, onde temos uma área ensolarada e verde, em desfoque profundo
Fotografia: Bia Nauiack
Cliente: Rancho da Guaiaca
Fotografia com a luz da natureza incrível que só o Rancho da Guaiaca tem

Por que ser mais sustentável na fotografia?

Porque nós merecemos! Porque merecemos um planeta limpo, com ideias mais saudáveis, um mundo melhor.

Luiz Felipe Simon em desfoque, ao fundo, segurando com a mão direita (ao lado esquerdo da foto) o planeta terra de cabeça para baixo; segurando com a mão esquerda (ao lado direito da foto) uma pasta de amendoim that's Nuts com canela
Fotografia: Bia Nauiack
Cliente: a queridíssima That’s Nuts e seu CEO Luiz Felipe Simon
Fotografia em luz natural, usando recursos da câmera

A fotografia tem um grande impacto ambiental? Essa foi uma das perguntas que fiz a mim mesma. Vejo que o impacto depende do tamanho do consumo do fotógrafo e das sessões. Eu tento minimizar o impacto ambiental do meu trabalho fazendo práticas mais sustentáveis.

Como?

Os pilares que mais uso para a minha fotografia ser sustentável:

  • Uso dos equipamentos. Eu tenho equipamentos muito bons, que estão comigo há anos, cuido muito bem deles, faço manutenções regulares, tenho técnicos que me apoiam e ajudam a mantê-los em ordem por mais tempo. Por exemplo: Preciso trocar de computador ou posso apenas fazer um upgrade na minha própria máquina? É claro que os equipamentos tem um tempo de uso, mas podemos fazer a utilização máxima deles, antes de comprar novos.
  • Número de clicks. As câmeras fotográficas, os flashes, pilhas (recarregáveis de qualidade) e baterias têm uma vida útil conforme o uso. Quanto melhor o click, quanto mais acertivo, menor será o desgaste do equipamento, portanto, ele durará mais tempo. Procuro não sair fazendo mais clicks que o necessário para um excelente trabalho.
  • Quantidade e qualidade de equipamentos. Será que é necessário ter tantos equipamentos? Pode ter câmera fotográfica melhor que a minha no mercado? Acredito que não é o equipamento que faz as fotografias, e sim o fotógrafo. Adianta eu ter recursos que não utilizo? Uso muito do minimalismo para minha fotografia. Se a luz natural está ótima , não monto flash. Se minha câmera é suficiente para as fotografias dos meus clientes, não preciso de uma com mais pixels.
  • O descarte correto dos equipamentos também é muito importante. Quando há necessidade de descarte, o que ocorre pouco com meus equipamentos, eu levo nos lugares corretos. Baterias, pilhas, eletrônicos, cada um no seu lugar.
  • Outro processo sustentável que estou adotando é ter menos geração de lixo e mais aproveitamento durante as sessões, nas produções fotográficas. Tanto de fundos, utilitários, quanto de produtos de cena e produtos de clientes.

E assim, vou colaborando com esse mundão lindo!

Tenho buscado muitas informações. Esse post é um compilado de tudo o que implantei e, se você quiser complementar com suas ideias, mande uma mensagem para mim. Ficarei muito feliz em ser ainda mais sustentável!

4ª edição do Workshop de Comida Fotogênica, mais que especial

A 4ª edição do Workshop de Comida Fotogênica foi especialmente especial! (Pode “especialmente especial”?)

Cena de uma mesa de café da tarde, vista de cima, com bolos, brigadeiros, cerâmicas utilitárias e mãos de pessoas.
Fotografia de Bia Nauiack
Fotografia e edição: Bia Nauiack
Produtos: Donana, Sabor Vivo, Toró Indígena, Arquitetura da Mesa, PaniPano

Numa visita ao Atelier da Arquitetura da Mesa, minha parceira de peças, surgiu a ideia de fazermos uma edição especial do Workshop de Comida Fotogênica por lá. Depois de conversas regadas a cafés e chás, servidos nas cerâmicas utilitárias (lindíssimas) da Dani, eu e a Rê montamos a 4ª edição toda especial.

Uma das principais razões de eu ter encarado esse desafio foi que eu sempre digo aos meus alunos: “É possível fazer ótimas fotografias gastronômicas no espaço que vocês tem.” E é totalmente verdade, vocês verão nas fotografias dos alunos desta edição, que ilustram lindamente este post.

Quando o workshop é na Cozinha da Rê, usamos também a sala de estar da Rê, a sala de jantar da Rê, a varanda da Rê, as mãos da Rê…

Desta vez tínhamos o Atelier da Dani e suas peculiaridades, cheio de cantinhos com mesa de madeira, prateleiras, um forno para queima de cerâmica, um suporte de máquina de costura antigo… e uma área externa que foi muito utilizada apesar do super frio curitibano.

Cena frontal de um suporte de maquina de costura antigo, com tampo em pedra, sobre ele um vaso com flores à esquerda e à direita um bowl de sopa com uma colher dentro
Fotografia de Walfrit Schreiner
Fotografia e edição: Walfrit Schreiner
Produtos: Cozinha da Rê, Arquitetura da Mesa

Levei fundos para as fotografias, feitos por mim, DIY, que os alunos usaram muito.

Teve conversa antes, sobre todos os caminhos da fotografia de gastronomia e teve um montão de prática.

Eu montei algumas cenas, para os alunos verem como eu trabalho, cenas que eles puderam fotografar depois também.

E teve uma novidade nesta edição, que levarei para as próximas: as tendências da fotografia de gastronomia.

Vista frontal de duas mãos segurando um copo de cerâmica utilitária. Fotografia toda em tons de verde.
Fotografia de Fabiana Jordan
Fotografia e edição: Fabiana B S Jordan
Produto: Arquitetura da Mesa

Preciso agradecer muito aos apoios do Workshop, que são fundamentais para os cliques de sucesso: Cuore Di Cacau, Sabor Vivo, Donana Confeitaria Artesanal, Toró Indígena, Panipano, Cozinha da Rê, Arquitetura da Mesa, Casa Brava Charcutaria, Moncloa Tea Boutique. AGRADEÇO MUITO!


E você, quer fazer parte desse time de ótimos cliques do Workshop de Comida Fotogênica? Mande seu contato que eu mando as informações da 5ª edição para você. Clique aqui!

Ou você quer fazer parte do apoio, mandando seus produtos para serem as celebridades? Clique aqui!

Ou ainda, quer que o Workshop aconteça no seu espaço? Clique aqui!


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